A investigação do caso coube à Unidade nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária (PJ), que desde março estava a seguir o rasto deste grupo que atuava no nordeste transmontano..De acordo com um comunicado da PJ nesta operação foram apreendidos "dois computadores, três impressoras, uma prensa, uma guilhotina e uma máquina de estampar a quente e cerca de 4000 selos holográficos de alta resolução com a imagem de 100 euros". O material era utilizado no "processo de contrafação". As notas falsificadas que foram apreendidas são, de acordo com a PJ; "de boa qualidade e suscetíveis de induzir em erro qualquer cidadão"..Os dois detidos já foram presentes a tribunal e um deles ficou em prisão preventiva.