A cem horas de se cumprir um ano sobre a morte de Gabriel García Márquez, o escritor colombiano que marcou várias gerações de leitores de todo o mundo com romances que se desenrolavam no cenário inovador do realismo mágico, os portugueses podem ler um conjunto de escritos que serão inéditos ou, pelo menos, desconhecidos. À exceção do discurso proferido na cerimónia de entrega do Prémio Nobel da Literatura, em 1982, os restantes textos foram pronunciados principalmente no continente sul-americano, mas também em França e nos EUA. No caso do discurso de que o DN faz uma pré-publicação, foi dito em Cuba, perante trezentos intelectuais do seu continente..Leia mais no e-paper do DN