Segundo explicou à Lusa João Morais, presidente do Conselho de Administração daquela unidade de Saúde, o incêndio, que tudo indica ter tido origem num curto-circuito, provocou "estragos avultados" em equipamentos e libertou fumos em quase todo o edifício.."Só de manhã poderemos fazer uma avaliação mais exaustiva dos estragos" adiantou João Morais, que admite que o funcionamento das consultas externas possa vir a ser alterado devido aos gases libertados durante o incêndio..Apesar do aparato que o caso gerou, obrigando a mobilizar médicos, enfermeiros e pessoal auxiliar, além dos bombeiros e da PSP, não houve necessidade de evacuar o Hospital, embora alguns doentes tenham sido transferidos para outras unidades, como medida de precaução.