"Práticas negociais abusivas, proibidas por lei" e "falta de diálogo". São estas as principais queixas da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP), que acusa a ADSE de mudar as regras a meio do jogo e querer pagar atos clínicos abaixo do preço de custo.."Não tem havido qualquer diálogo da parte da ADSE", critica Óscar Gaspar, que lidera a associação. Em declarações ao Dinheiro Vivo, o responsável lembra que "em setembro tinha sido acordado um calendário até ao final de 2018 para resolver uma série de questões, mas a 24 de outubro esse processo foi interrompido e nunca mais houve qualquer contacto por parte da ADSE". Razão pela qual a APHP realizou uma assembleia geral extraordinária a 27 de dezembro, tendo então tornado pública a sua preocupação "e o risco de os termos da convenção serem considerados insustentáveis por operadores"..O que agora aconteceu, com pelo menos dois dos maiores grupos privados que tinham convénios com este subsistema direcionado para funcionários públicos e pensionistas do Estado a rasgar o acordo com a ADSE. Ontem, a José de Mello Saúde anunciou a suspensão do acordo a partir de 12 de abril e ameaçou tornar esse afastamento definitivo, hoje foi a vez de a Luz Saúde anunciar a sua saída do acordo, com efeitos definitivos a 15 de abril..Leia o artigo completo no Dinheiro Vivo