O trabalho feito no ano passado é pago com atraso e os hospitais e Administrações Regionais de Saúde (ARS) aplicaram as novas taxas que vão dos 2,5% aos 12% para vencimentos entre os 675 e os dois mil euros, denunciam os sindicatos que pediram esclarecimentos ao Ministério da Saúde..Médicos e enfermeiros defendem que a aplicação das novas regras estabelecidas pelo Orçamento de Estado, que entraram em vigor a 1 de janeiro desde ano, não podem ser retroativas. Lembram que o mesmo já tinha acontecido em 2011 e que os serviços de saúde foram obrigados a devolver os descontos feitos..Leia mais pormenores no e-paper do DN