O futuro do grupo SLN passa igualmente por Angola, onde detém alguns negócios. Fernando Lima esteve recentemente naquele país para analisar as operações, nomeadamente na área imobiliária e exploração petrolífera. Também Alberto Figueiredo, presidente da SLN Valor, admitiu ontem à agência Lusa a possibilidade de entrada de capitais angolanos no grupo. "Não se põe de fora a hipótese", referiu. A SLN Valor é a maior accionista da SLN, com 31,5% do capital, e Alberto Figueiredo viajou com Fernando Lima para acompanhar a necessidade de reforço do investimento do grupo no mercado angolano. Aos jornalistas, Fernando Lima afirmou que a actividade petrolífera em Angola está a ser reavaliada, podendo, caso se justifique, ser alienada em parte. A mesma intenção foi confirmada por Alberto Figueiredo, que destacou a aposta no sector imobiliário angolano, tendo acertado a compra de terrenos para a construção de um condomínio em Luanda.