Governo moçambicano quer privilegiar investigação científica na preservação do mar

Maputo, 24 mai 2019 (Lusa) - O primeiro-ministro moçambicano, Carlos Agostinho do Rosário, disse hoje em Maputo que o país deve apostar na investigação científica para melhor conhecimento e preservação do mar em benefício desta e das gerações futuras.
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"Devemos privilegiar [as áreas] científica, tecnológica e inovação, com vista a assegurar o uso sustentável e preservação do mar e oceano em benefício das gerações vindouras", afirmou Carlos Agostinho do Rosário.

O governante falava em Maputo, capital de Moçambique, na cerimónia de encerramento da conferência "Crescendo Azul".

Carlos do Rosário adiantou que os governos são responsáveis pela promoção, disseminação e massificação do conhecimento sobre as necessidades de proteção e exploração sustentável dos recursos dos oceanos.

Para o primeiro-ministro moçambicano, os governos também têm a responsabilidade de estabelecer mecanismos que assegurem a mobilização de recursos para financiar ações concretas no domínio da pesca, mitigação e adaptação às alterações climáticas.

"Todos devemos estar engajados na proteção e exploração sustentável dos recursos do mar e oceano para garantir que a saúde humana e ecossistemas não sejam prejudicados", acrescentou.

A conferência "Crescendo Azul" reuniu cerca de 500 delegados, incluindo 100 estrangeiros, para debater as oportunidades e ameaças aos oceanos.

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