A este movimento deve ser acrescentado ainda o que o Estado cobra em impostos já que se tratam de remunerações brutas. Ainda assim, como ontem noticiou o 'Jornal de Negócios', o FMI decidiu usar, no seu relatório da sétima avaliação, publicado em meados de junho, uma amostra seletiva de dados que leva a concluir o contrário - e que por isso são necessárias mais medidas para fomentar "maior flexibilidade salarial" e anular as subidas existentes, consideradas excessivas.