Na carta que enviou à troika, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, fala de apenas 445 milhões de euros em poupanças na sequência do ajustamento da política de remunerações da função pública. Em conferência de imprensa telefónica a partir de Washington, Abebe Selassie, o chefe de missão do FMI para Portugal, garante que "os números não são comparáveis".