Quatro anos depois das primeiras detenções, o Colectivo de juízes condenou 14 dos 24 arguidos do principal processo. Mas foi a actuação de Valentim Loureiro na Câmara de Gondomar que lhe valeu a maior pena: condenou a três anos e seis meses de cadeia, com pena suspensa. Uma condenação que nada tem a ver com alegada corrupção e tráfico de influências no futebol, mas com um crime de prevaricação resultado da adjudicação que a autarquia fez a uma empresa de design, considerada ilegal pelo colectivo de juízes..Escutas foram validadas, voltando a lançar o debate sobre um dos principais pontos de contestação dos advogados envolvidos no processo, como os do presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa.