FRASES QUE MARCAM A CIMEIRA EUROPEIA

Os líderes europeus reúnem-se hoje em Bruxelas no primeiro Conselho Europeu do ano, cuja agenda é dedicada ao crescimento e emprego, mas que prosseguirá a política de reforço da disciplina das contas públicas, com a aprovação do novo "pacto orçamental".
Publicado a
Atualizado a

"Desde o início, o Parlamento Europeu tem sido categórico na sua oposição à revisão dos Tratados, porque tal simplesmente não é necessário. (...) Os nossos concidadãos não conseguem entender porque, no meio da crise, estamos a discutir assuntos misteriosos, como instituições e artigos do Tratado".

"É hora de falar sobre como vamos conduzir a Europa para fora da crise. É hora de agirmos com determinação".

Martin Schulz, presidente do Parlamento Europeu

"Nós confirmamos a nossa posição: não vamos aceitar na sua forma atual uma proposta que ameaça o método comunitário na União Europeia"

"A Polónia deverá fazer parte de um processo decisório relativamente ao funcionamento do pacto fiscal (...) se descobrirmos que as soluções não nos garantem um papel adequado, não assinaremos o pacto".

Donald Tusk, primeiro-ministro da Polónia

O tratado é "inútil e prejudicial".

A regra de ouro "tem a ver com as necessidades da política internas da Alemanha".

Erkki Tuomioja, ministro dos Negócios Estrangeiros da Finlândia

A solidez financeira de Espanha é "essencial para a estabilidade da zona euro".

"Não é aceitável que quase um em quatro jovens europeus se encontrem sem trabalho".

Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia

"Em primeiro lugar, o Banco Central Europeu é independente. Ele decide o que quer decidir. Em segundo, o Conselho Europeu estabeleceu um quadro para o segundo programa de assistência à Grécia, e existe um acordo de princípio com o sector privado".

"Na zona euro, só vamos voltar a ganhar a confiança que perdemos através de políticas estáveis. Por outras palavras, não podemos tomar novas decisões todos os dias. Em vez disso, precisamos de proceder passo a passo. De forma a termos sucesso. A sequência é clara. Primeiro de tudo, os países onde os problemas originaram devem travar estes problemas".

"É claro que não somos os donos da Europa. Na Europa, os grandes países não podem tomar as suas decisões sozinhos. Dentro do processo de decisões europeu os países pequenos são igualmente importantes e tem que estar na direcção também".

Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças da Alemanha

Artigos Relacionados

No stories found.
Diário de Notícias
www.dn.pt