De acordo com o jornal 'Cinco Dias', a empresa foi criada inicialmente com o objetivo de lidar com os gastos da família, mas os serviços jurídicos da Casa Real informaram a infanta que tal não era possível, pelo que a deveria liquidar. .O porta-voz da Casa Real, Javier Ayuso, explicou ao mesmo jornal o que aconteceu. A Casa Real pensou que os assessores jurídicos da infanta tinham tratado do assunto, enquanto estes pensaram que a Casa Real o tinha feito. O resultado foi que a empresa se manteve em atividade, surgindo agora numa lista de empresas com dívidas tributárias. .A dívida ascende a 500 euros, segundo a mesma fonte, explicando que o erro será agora corrigido e a dívida paga.