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Filipa Leal: "Organizámos o primeiro pavilhão de troca de livros"
A poeta Filipa Leal fez parte de uma iniciativa em que os leitores podiam permitir a outros novas leituras sem custos.
A minha maior aventura na Feira do Livro de Lisboa foi no ano em que me mudei do Porto para cá. Trabalhava, com a Manuela Júdice, no gabinete LEM (Lisboa, Encruzilhada de Mundos), e organizámos o primeiro pavilhão de troca de livros da Feira. A iniciativa chamou-se "Lisboa, Encruzilhada de Livros" e tínhamos um pequeno pavilhão onde as pessoas podiam trocar livros em várias línguas - levavam um ou dois livros de casa e deixavam-nos lá, trocando-os por outros dois (independentemente do 'valor' ou do tamanho de cada um; era mesmo troca direta). Foi muito interessante programar e acompanhar essa iniciativa.
O livro que eu queria encontrar na Feira: A mulher que matou os peixes de Clarice Lispector