FFMS debate o país que se segue com Ricardo Araújo Pereira e outros convidados

O programa digital intitula-se <em>O país que se segue</em> e pretende antever os novos tempos que os portugueses irão viver após a crise do covid-19.
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A Fundação Francisco Manuel dos Santos inicia esta semana uma série de conversas digitais para debater, "O país que se segue", com três participantes: Ricardo Araújo Pereira, David Marçal e Fernando Alexandre.

Os três participantes serão moderados pelo jornalista Pedro Santos Guerreiro e poderão ser vistos no site da fundação entre as 19.00 e durante 30 minutos.

Ricardo Araújo Pereira estará no estúdio esta quarta-feira. No dia seguinte é a vez do bioquímico David Marçal e na sexta-feira do economista Fernando Alexandre.

O programa tem como objetivo continuar a acompanhar os portugueses "durante o difícil período que enfrentamos" e pretende pensar em conjunto o futuro do país e dos seus cidadãos.

Entre os vários temas estão: Será a liberdade de expressão mais necessária do que nunca? O que podemos antecipar da crise económica que se avizinha? E quais os mitos sobre o Covid-19 que a evidencia empírica já desmontou que continuam a inquietar os portugueses?

Segundo David Lopes, diretor-geral da FFMS, "esta quarentena que vivemos não é sinónimo de ausência de debate ou de isolamento intelectual, a Fundação continua a promover e a aprofundar o conhecimento da realidade portuguesa, refletindo sobre os temas que nos afetam, mas também debatendo os próximos passos que todos teremos de dar em conjunto, quando a quarentena e a pandemia finalmente forem coisas do passado."

Ricardo Araújo Pereira vai refletir sobre como a pandemia que nos assola veio expor a importância da liberdade de expressão. Na quinta-feira, o bioquímico e comunicador de ciência, David Marçal, analisa os mitos que têm surgido através de notícias falsas e de teorias da conspiração sobre este surto. Sexta-feira, com o economista Fernando Alexandre, o programa será dedicado a compreender as implicações económicas que esta crise provoca e a analisar as medidas tomadas para minorar a sua devastação.

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