Depois, foi a vez de António Grosso, presidente do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. O sindicalista disparou na direcção de João Proença por, na sua opinião, a central sindical ter ficado à margem da manifestação de 15 de setembro de 2012. "A UGT em vez de se manifestar em Portugal, arranja excursões para manifestações em Bruxelas e em Paris", declarou..Na defesa, João Proença sublinhou a independência dos sindicatos afetos à UGT, dizendo que esta central sindical não "é uma central de dirigentes, nem comandada por um partido, mas im uma central de sindicatos"..O Relatório de Atividades da direcção cessante foi aprovado por uma larga maioria dos delegados ao congresso. Registaram-se apenas duas abstenções e 22 votos contra.