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Falta de provas sobre envolvimento de dirigentes
A falta de indícios concretos e os depoimentos da maioria dos ciclistas
que em 2009 competiam pela Liberty Seguros, ilibando o presidente, Vítor
Paulo Branco, e o director desportivo, Américo Silva, levaram o
instrutor do processo a Nuno Ribeiro, o jurista Tito Crespo, a
considerar que "nada ficou provado em desfavor" dos dirigentes e a não
propor processos autónomos.
Os corredores "foram unânimes em dizer que a parte médica era discutida individualmente, nos aposentos do médico, sem a presença de mais ninguém". Só Hernâni Brôco destoou, dizendo que era Américo Silva quem determinava que ciclistas deveriam estar em forma. Cândido Barbosa ainda afirmou que o planeamento era feito em conjunto pelo médico e o treinador, mas, como já não estava na equipa, o depoimento não foi valorado (ver relacionados). E o director desportivo negou as alegações, tanto ao instrutor, como em declarações ao DN.