Maria Augusta Sousa referiu que a primeira reacção é de "espanto", considerando que ainda em Outubro saiu um despacho relativo à delegação de competências acerca daquilo que é da responsabilidade do Alto Comissariado da Saúde.."É um pouco estranho que de um dia para o outro haja uma decisão destas", disse a bastonária, lamentando que o caso surja quando estava em "construção o Plano Nacional da Saúde", que é "um instrumento estratégico fundamental para o desenvolvimento e a concertação de prioridades para a saúde dos portugueses"..Na opinião de Maria Augusta Sousa, o contexto financeiro actual não justifica a decisão tomada.