Desde que ajudou a salvar a Terra de uma ameaça assombrosa em Dia da Independência, o actor Will Smith nunca mais se afastou da primeira linha de actores de Hollywood. Filme em que entra é êxito certo. Algo que este Eu Sou a Lenda comprova na perfeição: com um orçamento chorudo de 150 milhões de dólares, rendeu 250 milhões só nos Estados Unidos e deu mais uns créditos para a popularidade de uma estrela que é o único centro das atenções durante metade desta história, capaz de aliar a ficção científica à acção desenfreada. Ele é Robert Neville, um virulogista que, de alguma maneira, é imune a um vírus imparável e sem cura, que o torna aparentemente no último membro da espécie humana na Terra. Mas ele não está sozinho: as vítimas da estranha praga saem à noite para causar o medo… Bom exercício de tensão, com uma impressionante visão desértica de Nova Iorque.