"É algo insidioso que nos destrói. Vivo com antidepressivos e comprimidos para dormir"

O assédio laboral é proibido e punido de acordo <a href="https://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=2743&tabela=leis&so_miolo=" target="_blank">com a Lei 73/2017, de 16 agosto,</a> em Portugal. A Organização Internacional do Trabalho rejeita liminarmente esta prática, mas na classe médica é uma realidade. Ordem e sindicatos assumem que é um comportamento "reiterado", "silenciado" e "sem punição". As vítimas resistem, habituam-se ou desistem. São poucas as que avançam com queixas, por medo de represálias ou falta de confiança nas soluções. Mas, hoje, o assédio é uma das principais razões do "burnout", do absentismo e das saídas do SNS. Nesta reportagem, o DN conta-lhe cinco casos, mostra os poucos números que existem, fala-lhe do Direito e de como é difícil fazer prova, sobretudo porque os assediantes são os chefes, e, por fim, em entrevista, dá-lhe a conhecer a <a href="https://www.dn.pt/sociedade/fernando-araujo-e-uma-materia-com-a-qual-nao-devemos-pactuar-aligeirar-ou-adiar-acoes-16594256.html" target="_blank">posição do Diretor Executivo do SNS</a> e da Inspetora-Geral da ACT. As histórias são de quem ainda acredita que algo pode mudar.
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