O especialista lembra que a escolha dos subsídios fracionados "depende muito de cada agregado familiar". "Os que têm mais dificuldades de tesouraria certamente que preferirão receber em duodécimos, os que não tenham tantas dificuldades deverão preferir receber de forma integral". .Assim, o Governo vai conseguir perceber quem são as famílias que ainda suportam a carga fiscal e quais as que não conseguem viver apenas com o vencimento mensal. O especialista lembra que "isto não vai trazer muita informação ao Governo", mas assume que existe uma "informação interessante que pode surgir": "saber quais os agregados que estão em dificuldades".