Gerardo Díaz Ferrán, propietário das agências de viagens Marsans, que teve 30 balcões em Porutgal, vai sair em liberdade depois de pagar uma fiança de 30 milhões de euros. O empresário estava a responder em tribunal pelos crimes de branqueamento de capitais e insolvência ilegítima pela ocultação de bens e propriedades. .Férran escondia da Justiça inúmero iates, apartamentos de luxo e terrenos para contrução mas pedira insolvência para não pagar dívidas contraídas pela empresa Viagens Marsans, da qual era co-proprietário. Com ele, foram a tribunal outros oito indivíduos envolvidos no caso.