Diana Krall volta a Portugal em setembro e traz pop
Diana Krall, as suas mãos de pianista e o seu timbre de contralto contam duas décadas de carreira, cinco Grammys e cerca de 15 milhões de discos vendidos. Quando, no início de fevereiro, lançou o disco Wallfower, este teve entrada direta para o primeiro lugar na tabela de vendas em Portugal. País a que a música canadiana regressa a 24 de setembro, no MEO Arena, em Lisboa, para vir apresentar esse mesmo disco que foi buscar o seu nome à canção de Bob Dylan.
Wallflower é uma pessoa tímida ou posta de parte numa festa ou durante uma dança em que não tem par. É a ela que Bob Dylan convida para dançar e é por ela que se diz estar a apaixonar na canção homónima. Diana Krall deu a sua voz ao convite e a essa declaração, como também a deu a outras canções pop (como folk) que fazem parte da sua vida. Eagles (Desperado ou I Can"t Tell You Why), Elton John (Sorry Seems to Be the Hardest World), The Mamas & The Papas (California Dreaming) são autores que Krall percorre como se de uma breve geografia da sua existência se tratasse.