O ainda vice-presidente da bancada parlamentar socialista viu esta terça-feira o Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa confirmar a acusação do Munistério Público, noticia o site da Sábado..O juiz de instrução criminal refutou os dois argumentos de Ricardo Rodrigues: que os gravadores não eram necessários à actividade jornalística; e que agiu em acção directa no sentido de "preservar prova do conteúdo da entrevista"..O despacho de pronúncia, citado pela Sábado, afirma mesmo: "Temos de concluir (...) que o arguido quando retirou os gravadores teve como objectivo impedir que os jornalistas publicassem a entrevista por si concedida de livre vontade.".O crime de atentado à liberdade de imprensa tem uma pena abstracta de três meses a dois anos de cadeia ou a uma multa de 25 a 100 dias.