Da banalidade em campo ao sucesso no banco

Idades, personalidades e currículos separam-nos. Uns são mais velhos, disciplinadores de pulso firme e vasto palmarés (Luiz Felipe Scolari e Louis van Gaal). Outros são mais joviais e de espírito livre e liberal, mas de sala de troféus mais pobre (Joachim Löw e Alejandro Sabella).
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Os quatro comandam as seleções semi-finalistas do Mundial 2014 (Brasil, Holanda, Alemanha e Argentina) e só têm um ponto em comum: um passado discreto como jogadores, tendo andado quase sempre longe da ribalta.

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