Transformar a Tobis "num grande arquivo vivo do cinema digital". É esta a estratégia que António da Cunha Telles definiu para viabilizar o futuro da Tobis na proposta que ontem entregou no Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), a única apresentada para compra dos 96,48% que o Estado detém na Tobis. O produtor francês Alain Coiffier será o administrador-delegado, caso o Instituto aceite a proposta de Cunha Telles. .Leia mais pormenores no e-paper e na versão impressa do DN.