Associação criminosa, furtos e roubos qualificados, provocação de explosão, carjackings, tráfico de armas e droga, são alguns dos crimes que constam na acusação do DCIAP, da autoria dos procuradores Vítor Magalhães e João Melo, a que o DN teve acesso. .Este gangue contava com uma rede de, pelo menos, 23 operacionais, escolhidos para as diversas tarefas que era preciso executar antes, durante e depois dos assaltos. Estão 14 em prisão preventiva, entre eles, dois cúmplices, empregados de empresas de obras que forneciam os explosivos. Desde que o DCIAP e a Unidade Nacional de Contraterrorismo da PJ centralizaram, em Maio de 2011, as investigações dos roubos a multibancos, através de explosão, foram desmantelados 18 gangues e detidos 106 suspeitos. Estes crimes caíram este ano para menos de metade..Mais pormenores na edição impressa de amanhã, sobre como se organizavam, que crimes cometeram e quem são os operacionais deste grupo, agora formalmente acusado pelo DCIAP.