Crónica de Afonso Cruz: Com uma gargalhada e um abraço

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Em Bizerta, uma pequena cidade próxima da capital da Tunísia, sentei-me numa esplanada junto ao mar, na companhia do escritor tunisino Ali Mosbah. Bebemos café enquanto ele falava do período em que viveu em Portugal e de como gostava do Ribatejo. Contou também um episódio passado na Alemanha (viveu em Berlim quase três décadas) numa altura em que estava a traduzir Nietzsche para árabe. A conversar com um alemão que falava do filósofo com desdém dizendo que era um poeta disfarçado de pensador, e sabendo que Ali o estava a traduzir, perguntou se eles, os tunisinos, se interessavam por Nietzsche. […]

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