Crise no mercado do CO2 fecha empresas portuguesas

"Não há mercado de carbono em Portugal", é um dos lamentos que se ouve num sector que, há uns anos, prometia muito, mas que com a crise está agora a sofrer.
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O "Público" escreve que "o colapso do mercado de carbono na Europa está a colocar as empresas portuguesas em grandes dificuldades. Algumas já fecharam, outras sobrevivem apenas à custa de clientes no exterior, investimentos que prometiam lucros certos desvalorizaram-se a pique. E ninguém antevê uma solução fácil para o que parecia ser um bom negócio há uns anos, mas agora está nitidamente a sucumbir às circunstâncias".

Segundo o jornal "são empresas que tinham um objectivo comercial com benefícios planetários: ajudar outras empresas a reduzirem as suas emissões de carbono, para minimizar o aquecimento global. Mas a crise roubou-lhes os clientes. Com a economia arrefecida, as indústrias estão a poluir menos e, por ora, não necessitam de ajuda. "Não há mercado de carbono em Portugal", afirma Júlia Seixas, co-fundadora da E. Value, consultora da área do carbono que entrou em processo de insolvência em meados de 2012".

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