Crianças não pagam se resolverem mistério

Em entrevista ao jornal El País, a directora da Casa-Museu de Corto Maltese, Manuela Marchesani, explicou que se inspirou na Casa-Museu de Sherlock Holmes, em Londres, para dar corpo a este projecto e revelar esta personagem "de forma mais intensa".
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"Hoje, mais do que nunca, precisamos de personagens corajosas como Maltese, sobretudo os jovens", para quem se destina esta Casa-Museu, um espaço "onde possam crescer" e "aprender coisas úteis", disse a directora.

As crianças entre os seis e os dez anos não pagarão para visitar o museu se à entrada conseguirem resolver um mistério, referiu a directora, "para que lhes seja incutido um certo espírito de aventura".

O mesmo desafio será feito aos adultos, porque vivem mergulhados, disse, "num grande analfabetismo emocional".

"Há personagens de banda desenhada cuja vida vive fora do seu tempo, heróis que nunca envelhecem e que estabelecem uma relação com o universo que os rodeia", refere a direcção da casa-museu.

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