Criança que morreu na Maia foi vítima de uma bactéria alimentar

Havia sido noticiado que a menina tinha contraído uma infeção de um hamster
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Uma menina de sete anos, aluna do Centro Escola da Gandra, em Águas Santas, na Maia, morreu, a 13 d e novembro, devido a uma infeção que terá sido "contraída a partir de uma fonte alimentar, tendo já sido identificada pela Autoridade de Saúde".

Neste caso, a bactéria em questão é a ???????Escherichia coli.

Havia sido noticiado por vários órgãos de comunicação social que a infeção, que resultou numa falência renal, teria sido transmitida por um hamster, animal de estimação da família.

A Direção Feral de Alimentação e Veterinária esclarece agora, em comunicado enviado ao DN, a situação.

Leia o comunicado na íntegra:

Na sequência de diversas notícias relatando a ocorrência da morte de uma criança no concelho da Maia, cujo origem tem sido atribuída a contágio a partir de um hamster, animal de companhia na família da vítima, a Direção Geral de Alimentação e Veterinária esclarece que não há qualquer evidência de que o foco de contágio tenha sido o animal de estimação, tendo em conta que nenhuma das doenças transmitidas dos roedores para os humanos provoca diarreia e vómitos nas pessoas atingidas.

No caso da Maia, a infeção terá sido contraída a partir de uma fonte alimentar, tendo já sido identificada pela Autoridade de Saúde a bactéria que causou a doença (Escherichia coli).

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