Criança atacada por pitbull está "clinicamente estável"
A criança de dois anos que foi mordida por um cão de raça pitbull, em Rio Maior, distrito de Santarém, que se encontra no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, está "clinicamente estável", disse à agência Lusa fonte hospitalar.
A criança de dois anos, que foi mordida na face esquerda por um pitbull, foi transportada para o Hospital de Santarém, tendo sido depois transferida para o Hospital Dona Estefânia, em Lisboa.
Segundo fonte do Centro Hospitalar de Lisboa Central, a menina encontra-se "clinicamente estável" e o prognóstico é "favorável".
O alerta do incidente foi dado por volta das 12:00.
Segundo o socorrista dos Bombeiros de Rio Maior que esteve no local, Vítor Carvalho, a menina de dois anos "foi mordida na face", apresentando uma "ferida com alguma dimensão".
O socorrista afirmou à agência Lusa que, de acordo com as pessoas presentes no local, a criança já tinha dado uma festa ao cão sendo que, quando se voltou a aproximar do mesmo, que se encontrava "dentro do quintal de uma propriedade", o pitbull mordeu a criança.
Fonte da GNR de Santarém referiu que o cão "mordeu uma só vez na face esquerda e largou logo a criança".
"O cão estava na casa dos proprietários, que eram amigos da mãe da criança. Aconteceu tudo em espaço privado", acrescentou, em declarações à Lusa.
De acordo com a fonte da GNR, o veterinário municipal vai deslocar-se ao local para "analisar a situação".
No local, estiveram quatro operacionais e dois veículos da GNR de Santarém e dos Bombeiros de Rio Maior.
Cão que mordeu criança em Rio Maior está vacinado
A presidente da Câmara de Rio Maior, Isaura Morais, afirmou hoje à agência Lusa que o cão de raça pitbull que mordeu a criança de dois anos no concelho está vacinado e vai para quarentena durante 45 dias.
O cão que mordeu a criança de dois anos em Azambujeira, concelho de Rio Maior, distrito de Santarém, era "acompanhado pelo veterinário municipal", estando "vacinado e legal", informou a presidente da Câmara Municipal.
O animal vai na segunda-feira "para quarentena", no canil municipal de Rio Maior, durante um período de 45 dias, acrescentou.
"Durante esses 45 dias, o cão fica em observação médica e não vai para abate", explanou Isaura Morais, em declarações à Lusa, realçando que este "é o procedimento normal".