Francisco Nogueira Leite, presidente da Parvalorem - sociedade anónima de capitais públicos criada em 2010 pelo Estado para gerir os ativos e recuperar créditos do ex-Banco Português de Negócios (BPN) -,respondeu ao MEF que um parecer de Carlos Costa Pina de agosto de 2010 sobre a venda de ativos não core do BPN permite nele incluir as obras de arte do pintor catalão. "Não foram dadas indicações nem pelo então Conselho de Administração do BPN nem pela tutela para que as obras de Joan Miró fossem transferidas para as sociedades- -veículo a criar", disse..LEIA MAS PORMENORES NA EDIÇÃO E-PAPER DO DN: