Contratar “estrelas”' não chega

Contratar grandes nomes da ficção nacional como Cláudia Vieira ou Diana Chaves não basta para reerguer a SIC. Quem o defende é Emídio Rangel, fundador da estação e ex-director-geral da SIC
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Contratar grandes nomes da ficção nacional como Cláudia Vieira ou Diana Chaves não basta para reerguer a SIC. Quem o defende é Emídio Rangel, fundador da estação e ex-director-geral da SIC: "Investir não significa só contratar a Cláudia Vieira e a Diana Chaves. Significa contratá-las, mas com um objectivo determinado. Se não elas não fazem nada, é, diria, uma pura perda. É preciso que estejam lá para fazer projectos que foram devidamente pensados para elas." A estação de Nuno Santos, director de Programas, voltará a alcançar bons resultados quando houver um forte investimento, considera Rangel. "A SIC só recupera no dia em que alguém estiver disposto a investir. É preciso uma equipa. Sozinho ninguém faz nada. A televisão é um exercício com muitas pessoas com talento, vontade e determinação", justifica ainda o comunicador.

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