O Conselho Geral e de Supervisão da ADSE considera "inaceitável e pouco ético" que os grupos CUF e Luz Saúde excluam do âmbito das convenções com a ADSE tratamentos e cirurgias previamente marcados para datas posteriores à entrada em vigor de novas tabelas de preços, ocorrida a 1 de setembro..Em comunicado, o conselho onde têm assento os representantes dos beneficiários do subsistema de saúde dos funcionários públicos vem nesta terça-feira "declarar como inaceitável e pouco ético, por parte dos prestadores, a recusa da conclusão de tratamentos médicos em curso em regime convencionado e intervenções cirúrgicas já agendadas"..Estão em causa os anúncios por parte dos dois grupos privados de saúde, na passada semana, de que pretendem aplicar apenas parcialmente os novos preços tabelados para o regime convencionado da ADSE, com exclusão de alguns serviços e atos clínicos que os prestadores consideram não estarem suficientemente valorizados. Nesses casos, CUF e Luz Saúde pretendem remeter os beneficiários para uma "tabela especial" de preços, na qual estão previstos reembolsos ao abrigo do regime livre da ADSE ou ainda a aplicação transitória de convenções (caso dos partos, até ao final deste ano)..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia