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CMVM identifica “atuação concertada” em acionistas da Pharol
O supervisor considera que há três entidades diferentes que são controladas por Nelson Tanure e dá-lhes 30 dias para esclarecerem o caso.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) confirmou que há acionistas da Pharol que não têm sido transparentes sobre quem os controla. Num comunicado divulgado esta sexta-feira, o supervisor liderado por Gabriela Figueiredo Dias revela que “aprovou um projeto de decisão de falta de transparência das participações qualificadas no capital daquela sociedade, comunicadas ao mercado pelas entidades High Seas Capital Investments, LLC., High Bridge Unipessoal, Lda. e Blackhill Holding Limited, LLC”.