Cinzas do "rei do café" guardadas dentro de uma cafeteira

A cafeteira de Bialetti é presença familiar em cozinhas por todo o mundo
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Renato Bialetti popularizou a cafeteira que continua a assentar nos fogões de cozinhas por todo o mundo: a Moka, inventada em 1933 pelo seu pai. Quando morreu aos 93 anos, na Suíça, os filhos escolheram-lhe uma urna invulgar. As cinzas de Bialetti acabaram dentro de uma cafeteira.

O funeral, numa igreja da pequena aldeia italiana de Montebuglio, perto de Milão, teve como protagonista uma enorme cafeteira Moka, onde estavam os restos mortais de Renato Bialetti.

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O empresário popularizou este tipo de cafeteira, que ainda hoje é comercializada com uma caricatura dele na parte de cima. Mais de 300 milhões de cafeteiras Moka foram vendidas mundialmente.

Em 1986, a família vendeu a empresa das cafeteiras, que são hoje produzidas na Roménia.

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