Chelsea Clinton defende o filho mais novo de Donald Trump

Filha de Hillary Clinton defendeu o menino de 10 anos que tem sido vítima de ciberbullying
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Chelsea Clinton, filha de Bill e Hillary Clinton, defendeu o direito de Barron Trump de ser criança. O filho mais novo de Donald Trump, de 10 anos, tem sido vítima de bullying nas redes sociais desde a tomada de posse do pai.

"Barron Trump merece a oportunidade que toda a criança merece de ser criança", escreveu Chelsea Clinton, de 36 anos, no Twitter, este domingo.

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A filha única dos Clintons sabe o que é estar no centro das atenções com tão pouca idade. De 1993 a 2001, Chelsea viveu na Casa Branca, enquanto Bill Clinton era o presidente do país.

"Defender todas as crianças também quer dizer opor-se às medidas do POTUS [presidente dos Estados Unidos, sigla em inglês] que magoam as crianças", continuou Chelsea, que não deixou de criticar o republicano que venceu as eleições presidenciais contra a mãe, Hillary Clinton.

As expressões de Barron durante a cerimónia de tomada de posse de Donald Trump valeram-lhe várias críticas nas redes sociais. O menino de 10 anos parecia aborrecido e até com sono - bocejou várias vezes - e alguns utilizadores aproveitaram a sua imagem para gozar com o pai.
"Barron, a grande maioria das pessoas que votaram sente o mesmo que tu", escreveu a atriz Julie Bowen, a Claire de Uma Família Muito Moderna no Instagram.

Stephen Spinola, um dos escritores da Comedy Central disse que Barron parecia um "futuro violador muito bonito".

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Outro utilizador comparou-o à personagem Rei Joffrey da série Game of Thrones.

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Entre os criticados indiretamente por Chelsea Clinton está também a atriz Rosie O'Donnell, que disse em dezembro que Barron parecia ter autismo. O'Donnell pediu depois desculpas a Melania Trump por este comentário.

A filha dos Clinton entrou na Casa Branca com 12 anos e viveu lá toda a adolescência. Numa entrevista em 2012, Chelsea recordou um episódio que a marcou quando tinha 13 anos: um comentador de um programa de televisão estava a gozar com a sua aparência e disse que a menina era o cão da Casa Branca.

"Sou grata por não recordar exatamente a frase. Felizmente, cresci diante do olhar público e soube que ter uma pele grossa era uma habilidade de sobrevivência", disse Chelsea na entrevista, segundo o Daily Mail.

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