Chegou a Portugal o Tidal. É como o Spotify, mas com mais resolução
A maioria dos serviços de 'streaming' de música pela Internet utilizam formatos de dados comprimidos (MP3, Ogg ou AAC), com uma resolução máxima de 320 kbps (kbits por segundo). Uma definição muito inferior à que está gravada num tradicional CD, cuja definição ronda os 1411 kbps (usa uma amostragem de 44.1 khz a 16 bits).
O Tidal (tidalhifi.com) é o primeiro serviço de música a chegar a Portugal que distribui áudio em formato nesta resolução, através do 'streaming' de ficheiros FLAC que, ao contrário dos referidos anteriormente, não são comprimidos (lossless).
O preço, no entanto, é 'premium': 13,99 euros por mês (19,99 nos outros países da Europa). Mas é possível experimentar durante uma semana gratuitamente.
Com uma biblioteca anunciada de 25 milhões de canções, o serviço funciona em computadores PC ou MAC, bem como aparelhos Android e iOS (Apple). Além disso, é integrável em sistemas Hi-Fi domésticos como Sonos, Squeezebox, Wadia, Meridian, McIntosh, Linn ou Auralic, entre outros.