Esta é uma história verídica. A de Michael Glatze, um ativista gay que se tornou pastor cristão e renunciou à homossexualidade. De um extremo ao outro das convicções do protagonista de O Meu Nome é Michael, o que Justin Kelly nos dá a conhecer nesta sua primeira longa-metragem é uma jornada de definição identitária muito pouco perturbadora, apesar dos esforços de James Franco, que interpreta Michael..Aquilo que teoricamente configuraria uma profunda travessia do deserto, é aqui apresentado como uma evolução confusa e repleta de dogmatismos expostos de uma maneira mais fastidiosa do que desconcertante..[youtube:U6QpGWmbxyY].O próprio filme, que tinha tudo para carregar na tonalidade dramática, reveste-se de uma abatida indefinição, limitando-se a avançar conforme as páginas da Bíblia que Michael vai lendo, até lhe ser dada a palavra em cima de um altar..^Classificação: * (medíocre)