Casamentos reais: como os plebeus mudaram o sangue azul
Há pouco menos de um século, o rei Eduardo VIII abdicava do trono britânico para se casar com Wallis Simpson, atriz, divorciada, norte-americana... e plebeia. As cortes repudiaram a ideia de ter uma rainha consorte sem sangue azul e que já tinha passado por dois casamentos falhados. E, assim, Eduardo afastou-se da sua família de sangue (azul), para viver o seu amor com Wallis Simpson.
Em 2015, o cenário não podia ser mais diferente. A entrada de mulheres plebeias nas famílias reais europeias é, atualmente, um dado adquirido e, este sábado, voltará a acontecer, quando a ex-reality star Sofia Hellqvist der o nó com Carl Philip, príncipe da Suécia e segundo na linha de sucessão ao trono. Carolina do Mónaco foi uma das primeiras cabeças coroadas europeias a unir os seus destinos com homens plebeus (o banqueiro Philippe Junot e do piloto italiano Stefano Casiraghi)... muito à semelhança do que o seu pai, Rainier, havia feito, com Grace Kelly, a atriz de Hollywood tornada princesa.
Leia mais na edição em paper e no e-paper do DN