Carmen Jordá, una chica guapa a desafiar o machismo na F1
Não é uma mentira de 1 de abril, como sugeriram alguns pilotos nas redes sociais. A Lotus contratou uma mulher para piloto de desenvolvimento do seu carro e isso é digno de notícia no mundo machista da Fórmula 1. Carmen Jordá é a figura. Está onde sonhava chegar desde menina, resta-lhe mostrar que é mais do que una hica guapa (uma rapariga bonita), que concilia o autobilismo com uma carreira de modelo.
Mal a Lotus anunciou, na semana passada, Carmen Jordá (de 26 anos) como piloto de desenvolvimento do E23 - que será conduzido no Mundial de Fórmula 1 por Romain Grosjean e Pastor Maldonado -, começou a discussão em torno do percurso da espanhola até à categoria rainha do automobilismo. Será a filha do antigo piloto José Miguel Jordá o exemplo de uma história de empenho e perseverança ou de um golpe de marketing?