O "Diário Económico" escreve hoje que "o Millennium BCP poderá não ter alternativa à alienação da sua actividade na Polónia. Se o banco não conseguir renegociar o exigente plano de reestruturação que está a ser delineado pelas autoridades europeias, Nuno Amado poderá ter que se desfazer do seu activo externo mais valioso para fazer face ás exigências. No elenco das contrapartidas pedidas por Bruxelas, poderá estar mesmo a alienação de grande parte do seu negócio internacional, onde se inclui, além da Polónia, Moçambique, Angola, Roménia e Grécia".Segundo o jornal "seja qual for a solução final acordada com a Direcção Geral da Concorrência da Comissão Europeia, a gestão do BCP quer tentar a todo o custo não ter de sacrificar a operação que mais contributo dá às contas do grupo, a Polónia".