A Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis fala em "flagelo" que tem aumentado com a crise. As estimativas da associação apontam para que, diariamente, cerca de 30% dos postos instalados em Portugal estão sujeitos a uma fuga. ."Cada abastecimento não pago ronda os 15 euros, o que dá um prejuízo mensal de 225 mil euros. No final do ano, as perdas ascendem a 6,75 milhões de euros", disse Virgílio Constantino, presidente da associação, ao 'Jornal de Notícias'.