Vítor Constâncio regressou esta terça-feira ao Parlamento para explicar se teve ou não conhecimento prévio dos financiamentos da CGD a Berardo para a compra de ações do BCP e se tomou partido na guerra pelo poder no maior banco privado português. O antigo governador do Banco de Portugal, que desempenhou essas funções entre 2000 e 2009, admitiu que os empréstimos do banco público causaram, a posteriori, preocupações. Mas argumentou que o supervisor nada poderia fazer, sob pena de estar a violar a lei..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia