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Asunta foi drogada pelo pai e asfixiada pela mãe
O assassinato de Asunta Basterra foi um "plano concertado" entre os pais da menina de 12 anos, segundo o despacho de instrução do juiz do processo, citado pelo El Mundo.
De acordo com o mesmo documento, foi Alfonso Basterra, o pai adoptivo, quem administrou "a dose tóxica de Orfidal" no dia 21 de setembro.
Quando a menina se encontrava sob o efeito dos medicamentos, Rosario Porto, a mãe adoptiva, asfixiou-a.
Depois, o corpo de Asunta, 12 anos, foi levado pela mãe para o local onde acabou por ser encontrado o seu cadáver.
O juiz José Antonio Vasquez afirma ainda no seu despacho, segundo o El Mundo, que o pai da menina a drogou com altas doses de Orfidal em várias ocasiões que Asunta dormiu em sua casa.