As notícias da reforma dele eram exageradas

Julio Iglesias atua esta noite na Meo Arena, em Lisboa. O alinhamento do concerto serve-se com os grandes clássicos. O filho mais velho, que herdou o seu nome, faz a primeira parte
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Esta digressão pode ser a última. Como podia ter sido a de 2013 ou a de 2011. Julio Iglesias, que regressa hoje a Portugal para um concerto na Meo Arena, ameaça pendurar o microfone ao mesmo tempo que se diz mais em forma do que nunca. "Estou viciado no palco. No palco não tenho idade", disse ele à Notícias Magazine, por ocasião do seu último concerto por cá, há dois anos.

World Tour 2015, o espetáculo atual, uma coleção de sucessos do início ao fim, levou-o em março à Rússia, à Turquia e ao Egito; Roménia, Bulgária e Portugal, em maio; e ainda estão previstas atuações na Roménia (outra vez), na França e na Suécia (em julho) e um espetáculo a 5 de agosto, em Marbella, a cidade onde vive quando está na Europa. Sempre à procura do sol, Julio Iglesias reparte o restante tempo por Miami e pela República Dominicana. Onze datas divulgadas na página oficial do cantor, muito longe dos 41 concertos em 41 cidades, em 30 dias, em 1970. Números nunca antes vistos em Espanha, diz a sua biografia oficial, e apenas um dos recordes de que se faz o percurso do cantor romântico.

Com 47 anos de carreira, Julio Iglesias ostentava em 1983 o título de cantor que tinha vendido mais discos em maior número de idiomas - 14, entre os quais está o português - e em 2013 foi considerado o artista latino que mais álbuns vendeu. 300 milhões, segundo o seu site.

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