Anúncios da morte por engano durante o verão
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Em junho, um post numa conta falsa do Twitter de Piers Morgan lançou o rumor de que o antigo presidente sul-africano havia morrido. A partir daí, surgiram várias reações à alegada morte de Mandela, uma delas de Rafael Nadal.
"Perdemos uma das pessoas mais importantes e notáveis do nosso tempo. Descansa em paz Nelson Mandela", lia-se no Twitter do tenista espanhol. Pouco depois, a mensagem foi retirada e no seu lugar uma correção: "Tive uma informação errada e por enquanto Nelson Mandela não nos deixou. Que ele permaneça entre nós durante muito tempo. O que ele fez permanecerá para sempre".
O mesmo aconteceu com o ministro da Cultura chileno, o escritor Roberto Ampuero. "Nelson Mandela acaba de morrer. Um dos combatentes mais sábios e generosos pela dignidade, a igualdade e os direitos humanos. Luto por Madiba", lia-se na mensagem colocada pelo ministro no Twitter. Duas horas depois, Ampuero veio pedir desculpas pelo lapso, afirmando que "pode acontecer a toda a gente".
Também o primeiro-ministro cabo-verdiano se deixou enganar pelo rumor e chegou a fazer uma intervenção pública sobre Mandela, "um dos grandes filhos da humanidade que ora nos deixa".
Mais tarde, em setembro, foi a vez de George W. Bush cometer a gafe, através de um comunicado em que dizia que Mandela "era um homem com uma coragem impressionante que mudou o curso da história do seu país".
O assessor do antigo presidente norte-americano, Jim McGrath, pediu rapidamente desculpa através do Twitter, adiantando que a declaração tinha sido enviada após uma interpretação errada de um título do Washington Post. "É um erro da minha parte e peço, por isso, desculpa a todos", disse. "A culpa foi totalmente minha e não de George H. W. Bush", rematou.