"Ameaça" para a saúde pública. Inspeção encontra falhas em resort de Trump

Mar-a-Lago foi alvo de uma vistoria uma semana antes do Dia de Ação de Graças. Não é a primeira vez que são reportadas falhas no clube do Presidente norte-americano
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O resort de Donald Trump em Palm Beach, Florida, onde o Presidente dos EUA já recebeu, entre outros, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e o presidente chinês, Xi Jinping, precisou de obras de emergência para passar na última inspeção, feita em novembro.

Em abril de 2017, o restaurante do resort Mar-a-Lago já havia sido multado por várias infrações e, agora, a Time diz que existiam várias violações e falhas no que toca à manutenção, falhas essas que podiam "significar uma direta ameaça" para a saúde pública.

As duas infrações mais graves eram a ausência de detetores de fumo capazes de avisar os visitantes, e falta de cimento numas escadas, o que deixava à vista barras de ferro, acrescenta a mesma publicação.

As cozinhas foram novamente visadas e notificadas, alegadamente, devido a 15 violações. No entanto, passaram na inspeção e não precisaram de ser revistas pelos responsáveis da vistoria.

Para ser membro do clube de Mar-a-Lago é necessário desembolsar algo como 200 mil dólares (cerca de 163,5 mil euros). Trump comprou o resort em 1985 e passou o Natal e o Dia de Ação de Graças do ano passado no local, uma semana depois da referida inspeção.

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