Amante de Hollande queixa-se de assédio de paparazzi

O Ministério Público francês abriu uma investigação depois de a atriz Julie Gayet ter apresentado uma queixa na polícia contra terceiros por colocarem em risco a sua vida.
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A atriz, que alegadamente terá um romance com o presidente francês François Hollande, apresentou queixa formal por estar a ser assediada pelos paparazzi, confirmou hoje fonte judicial.

O Ministério Público francês abriu uma investigação, que está a cargo da Brigada de Repressão da Delinquência contra Pessoas.

O procurador de Nanterre, na região de Paris, já abrira uma investigação por violação da intimidade da vida privada, na sequência de fotografias tiradas a Julie Gayet dentro do carro e publicadas a 17 de janeiro pela revista Closer, uma semana depois de a mesma publicação ter revelado um alegado caso entre François Hollande e a atriz.

A atriz refere o artigo 226-1do código penal francês, que prevê uma pena até um ano de prisão e 45 mil euros de multa, para quem "registar ou transmitir, sem o consentimento do próprio, a imagem de uma pessoas num local privado".

Estes dois inquéritos são distintos de um outro, processo interposto pela própria Julie Gayet, em que esta exige 50 mil euros de indemnização e 4 mil de custas juducais à "Closer" pelo crime de invasão da privacidade. Este caso diz respeito ao primeiro artigo publicado pela revista, a 10 de janeiro, e que revela a alegada relação com Hollande. No dia 6 de março deverá sair a sentença deste caso.

Na sequência deste artigo a relação entre François Hollande e Valérie Trierweiler chegou ao fim.

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