Comer 10 gramas de amendoins por dia reduz o risco de mortalidade por doenças cardíacas, respiratórias e neurodegenerativas. Esta é a descoberta mais recente no campo da alimentação. Mas nem tudo são peanuts. Os nutricionistas alertam que os benefícios dos alimentos só se notam quando enquadrados num padrão alimentar equilibrado e não nos devemos limitar a comer isoladamente aquilo que os estudos vão indicando como superalimentos.."Não existem superalimentos, nem alimentos horrorosos", alerta o nutricionista Miguel Rego. O especialista lembra que "não comemos só os alimentos isolados, temos um padrão alimentar e isso é que é determinante". Por isso, surgem tantas vezes resultados contraditórios nos estudos. "Para determinar os efeitos de um alimento numa doença é preciso isolar as determinantes e quando se vai à procura de provar uma consequência ela é positiva nuns casos e negativa noutros.".Então o que podemos aprender com estes estudos? "São uma curiosidade e dizem às pessoas que, por exemplo, comer amendoins é uma forma inteligente de consumir gordura e que é tudo uma questão de quantidades", aponta o nutricionista e treinador de estilos de vida..Leia mais na edição impressa ou no e-paper do DN